Pela Constituição Federal, é necessário que os governos invistam, no mínimo, 25% para educação e 12% para a saúde. A Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241 pretende ACABAR com isso, congelando por 20 anos o investimento em saúde, educação, segurança, moradia, transporte público, saneamento e todos os outros serviços prestados ao cidadão.
E para onde vai esse dinheiro?
Certamente para sobrar mais para pagar juros aos bancos. Imagina em função de quais interesses… Dos cidadãos é que NÃO!
Para se ter uma ideia, até mesmo Secretarias Municipais de Saúde, Educação e de Assistência Social, Conselho Nacional de Saúde, entre outras representações setoriais são contra a PEC 2 41.
O Governo diz que isso é necessário para fazer o ajuste fiscal, que a despesa está muito alta.
MAS não diz que é possível resolver a questão financeira do Brasil sem impor maior sacrifício à população.
Como?
A dívida tributária das grandes empresas, que hoje ultrapassa R$ 500 BILHÕES, somando-se a todas dívidas que poderiam ser cobradas pelo governo, chegam a R$ 1 TRILHÃO E MEIO, ou seja, é suficiente para quitar todo esse ajuste fiscal. Os próprios analistas tributários da Receita Federal do Brasil defendem isso. Você quer pagar essa conta?
JORNADA DE LUTAS CONTRA O PLP 257 E A PEC 241:
12, 13 e 14 DE SETEMBRO – em todo o Brasil
JORNADA DE LUTAS CONTRA O PLP 257 E A PEC 241:
12, 13 e 14 DE SETEMBRO – em todo o Brasil
Na UFFS, a decisão tomada em assembleia é também paralisar nos dias 12, 13 e 14 de setembro.
Saiba mais em:
Checamos se a PEC 241 reduz garantias constitucionais em educação e saúde
http://apublica.org/2016/08/tr
Alternativas para enfrentar a crise fiscal
http://sindireceita.org.br/wp-
Nota conjunta: Saúde, Educação e Assistência Social contra PEC 241
ht tp://conasems.org.br/servicos/
Brasil, o paraíso dos ricos
http://www.cartacapital.com.br